Terça-feira, 02 de outubro de 2018
Neste artigo, exploraremos como o Blockchain empodera a Internet do Futuro. Para isto, veremos a diferença entre Web e Internet, os diferentes estágios de evolução da Web, quais as qualidades da Web 3.0 e, ao final, como Blockchain pode ajudar a levar a estrutura da Web para um mundo totalmente descentralizado.
Hoje, é muito comum usarmos a palavra “inteligente” para qualificar um dispositivo capaz de se conectar à internet. A moda agora é usar geladeiras inteligentes para centralizar os dados de sua família, atender remotamente o visitante que toca a campainha de sua casa com a fechadura inteligente Gate e usar a assistente pessoal de seu smart phone(celular inteligente, em inglês) para procurar o restaurante mais próximo de sua atual localização.
É comum, hoje em dia, usarmos a palavra “inteligente” para qualificar um dispositivo móvel capaz de se conectar à rede mundial de computadores. Não é somente a conexão com a internet, contudo, que torna um dispositivo ser inteligente. Exige-se, também, a combinação de serviços, confiança e facilidade de uso configurando uma melhor opção para consumidores.
Todas essas coisas que se conectam à internet formam uma rede de dispositivos, também conhecida por fenômeno da Onipresença,ou simplesmente por IoT– Internet of Things (abreviação de Internet das Coisas, em português), rede de dispositivos esta que é uma das características mais marcantes da Web 3.0.
Ainda não possuímos este tipo de infraestrutura, e nem todos os dispositivos estão conectados, mas estamos caminhando para a IoE – Internet of Everything. Isto é, estamos caminhando para um mundo onde tudo e qualquer coisa estará conectada à internet.
Eis porque a Web 3.0 será a “Internet do Futuro”: ela será uma “Internet Onipresente”.
Muito se usa Web e internet como palavras sinônimas. Mas você sabe diferenciar Web de Internet?
Em uma rápida visita na página da Web Consortium, também conhecido como W3C, descobrimos o seguinte.
“A Internet é um sistema global de redes de computadores interconectadas que trocam dados por comutação de pacotes usando o Internet Protocol Suite (TCP / IP) padronizado.”
Assim, a Internet é uma rede de redes, definida pelos padrões TPC / IP.
“A World Wide Web (WWW, ou simplesmente Web) é um espaço de informações no qual os itens de interesse, referidos como recursos, são identificados por identificadores globais chamados Uniform Resource Identifiers (URI).” (Architecture of the World Wide Web, Volume One do W3C)
Assim, a Web é um espaço de informação. As primeiras três especificações para tecnologias da Web definiram URLs, HTTP e HTML.
Agora, antes de descobrirmos quais características da internet do futuro, é importante ter uma breve noção de como se deu evolução da Web.
Na década de 1960, logo após a Guerra Fria, surgiu o que chamaram de ARPANET, a primeira versão da Internet.
Nesta primeira fase, com o propósito inicial de servir a objetivos militares dos EUA, a internet possibilitou basicamente o compartilhamento de informações, com entrega de conteúdo on line, de modo estático, e em sua maior parte corporativo. Uma de suas grandes conquistas foi o envio do primeiro e-mail em 1969.
Também neste período, foi criado o IP – Internet Protocol – e o HTTP – Hyper Text Transfer Protocol Secure – que possibilitaram o tráfego de dados via rádio, fibra ótica e satélite, com envio de informações criptografadas e transações comerciais.
Neste passo, a Web foi criada em 1992 por Tim Berners-Lee.
A Web 1.0 refere-se ao primeiro estágio da World Wide Web, que era inteiramente composto de páginas da Web conectadas por hiperlinks. Embora a definição exata da Web 1.0 seja uma fonte de debate, acredita-se que ela se refira à Web quando era um conjunto de sites estáticos que ainda não forneciam conteúdo interativo.
Como tudo evolui e nada permanece estático, novas ferramentas surgiram e tornaram a primeira geração da Web, a Web 1.0, mais dinâmica. Com isso, teve início a Web 2.0.
Exatamente onde a Web 1.0 termina e a Web 2.0 começa não pode ser determinado como isso uma mudança que aconteceu gradualmente ao longo do tempo à medida que a Internet se tornou mais interativa.
Desde 2004, a Web 2.0 tem sido o termo usado para descrever a web social, onde os sites de redes sociais ocupam um lugar de destaque nas atividades online dos usuários. A mudança para essa web mais interativa que a Web 1.0 ocorreu como resultado de mudanças tecnológicas que tornaram a Internet – e a capacidade de desenvolver conteúdo – mais acessível. Essas mudanças incluem internet de banda larga, melhores navegadores, AJAX e o desenvolvimento em massa de widgets.
Diz-se, então, que a Web 2.0 foi uma evolução da Web original (que pode ser comparada a uma biblioteca). A Web 1.0 era essencialmente um espaço de informação onde eram disponibilizadas páginas de texto para as pessoas lerem, mas sem interagir. A Web 2.0 mudou isso por possibilitar interação do usuário com sites dinâmicos que agem mais como aplicativos que simplesmente páginas de informações.
E como tudo evolui e nada permanece estático…, estamos entrando na Era da Web 3.0, que está programada para ser o novo paradigma em interação na web e marcará uma mudança fundamental em como os desenvolvedores criam sites e, principalmente, como as pessoas interagem com esses sites.
Cientistas da computação e especialistas em Internet acreditam que esse novo paradigma de interação na Web 3.0 tornará a vida das pessoas mais fácil e intuitiva. Aplicativos mais inteligentes, darão aos usuários exatamente o que eles buscam, através da compreensão do contexto em vez de simplesmente comparar palavras-chaves, como é feito atualmente na Web 2.0. Vejamos, então, porque a Web 3.0 será uma reinvenção completa da Web.
Para entender a Web 3.0, nada melhor que um exemplo.
Na atual Web 2.0, os usuários interagem com sites que possuem comportamentos “predeterminados de acordo com a entrada de usuários”. Os usuários podem pesquisar informações usando vários mecanismos de pesquisa que geralmente fornecem resultados satisfatórios “se houver informações suficientes sobre a pesquisa”. No entanto, essa pesquisa é realizada apenas por palavras-chave e traz as informações mais populares disponíveis, sem compreender o contexto da pesquisa.
Imagine que um usuário procura por um inseto chamado “camaro” e insere apenas uma palavra no site de busca. Ora, cerca de 90% dos resultados da pesquisa com certeza irão listar o modelo de carro Chevy Camaro, e não o inseto. E isto ocorre porque o carro é o resultado de pesquisa mais popular.
Em contrapartida, como a Web 3.0 tem o usuário como foco e base para seu funcionamento, no mesmo exemplo acima, será capaz de fornecer ao usuário informações mais úteis sobre o inseto camaro, como seu habitat e até mesmo onde encontrá-lo como iguaria.
Pode-se comparar a Web 3.0 com um assistente de inteligência artificial que entende seu usuário e personaliza tudo. Seus recursos serão comparados com filmes de ficção científica.
Ainda não existe uma definição concreta para a Web 3.0 e a tecnologia que nos levará até lá ainda não amadureceu. Contudo, já é possível identificar algumas de suas características.
Além do fenômeno da Onipresença, vejamos as demais características da Web 3.0, começando pela centralização no usuário que, nada mais é do que seu foco no usuário.
A Web 3.0 foi projetada para ser mais centrada no usuário, sem servidores centralizados, com todos os dados distribuídos entre dispositivos cujo acesso pelas pessoas se dará com maior liberdade e sem supervisão. O que é bastante interessante se considerarmos que as pessoas estão criando mais conteúdos do que nunca, disponibilizados na internet sem intermediários. As pessoas estão simplesmente “seguindo” conteúdos e pessoas que mais lhes agradam, sem qualquer interferência de canais de mídia ou criadores de conteúdo corporativo.
De outro lado, a inteligência artificial será uma poderosa ferramenta para fornecer via internet as melhores análises e o melhor resultado às pessoas. A inteligência artificial será capaz, por exemplo, de identificar seu gosto musical e sugerir as melhores opções para seu repertório, após analisar seu comportamento ao utilizar o Spotify. Como tudo está interligado na Web 3.0, ao invés das técnicas de marketing tradicionais de massa, a nova estratégia de marketing buscará a pessoa como base.
Outra característica da Web 3.0 é que ela se concentra em uma Peer-to-Peer Network. Uma rede peer-to-peer (P2P) é um grupo de computadores, cada um deles atuando como um nó para compartilhar arquivos dentro do grupo. Em vez de ter um servidor central para atuar como uma unidade compartilhada, cada computador atua como o servidor dos arquivos armazenados nele.
Quando uma rede P2P é estabelecida pela Internet, um servidor central pode ser usado para indexar arquivos, ou uma rede distribuída pode ser estabelecida onde o compartilhamento de arquivos é dividido entre todos os usuários na rede que estão armazenando um determinado arquivo. quando as redes P2P são estabelecidas pela Internet, o tamanho da rede e os arquivos disponíveis permitem que grandes quantidades de dados sejam compartilhadas. Antigas redes P2P como a Napster usavam software cliente e um servidor central, enquanto redes posteriores como Kazaa e BitTorrent eliminavam o servidor central e dividiam as tarefas de compartilhamento entre vários nós para liberar largura de banda.
Assim, como a Web 3.0 está caminhando para uma P2P Network, reduziremos a necessidade da palavra intermediário no mundo da Web 3.0. Ou seja, não dependeremos mais dos gigantescos servidores de dados, controlados por uma empresa privada. Nossos dados pessoais estarão mais seguros.
Do mesmo modo que a Web 1.0 e a Web 2.0 são chamadas de “Symple Web” e “web Social”, a Web 3.0 é conhecida como Semantic Web.
A Semantic Webé uma Web de dados. Há muitos dados que todos usamos todos os dias e não fazem parte da Web. Por exemplo, posso ver meus extratos bancários na web e minhas fotografias e posso ver meus compromissos em um calendário. Mas posso ver minhas fotos em um calendário para ver o que estava fazendo quando as levei? Posso ver linhas de extrato bancário em um calendário? Por que não? Porque não temos uma rede de dados. Porque os dados são controlados por aplicativos, e cada aplicativo mantém isso para si mesmo.
O objetivo da Web Semântica é, portanto, estender os princípios da Web de documentos para dados. Os dados deverão relacionar-se uns com os outros, assim como os documentos, permitindo que a Web 3.0 extraia seu conteúdo do comportamento humano.
Ainda, podemos identificar como componente da Web 3.0 o fato de seu conteúdo ser mais gráfico, com mais vídeos e imagens que simples textos.
Em um futuro próximo, a AR – Augmented Reality (Realidade Aumentada) e o VR – Virtual Reality (Realidade Virtual) serão algo comum a todos, trazendo gráficos mais realistas e a aplicativos e games. Também, a impressão 3D não ficará restrita a laboratórios, ou corporações, tornando-se acessível a qualquer pessoa, a um custo bem mais barato que o atual.
Alguns exemplos de aplicativos de web 3.0 que podemos citar são: o Filecoin.io, Storj (em oposição ao Google Drive, One Drive e Dropbox); o Experty.io (em oposição ao Skype), o Brave (em oposição ao Google Chrome). Haverão mais aplicativos que substituirão todos os grandes nomes de hoje. Tais aplicativos terão de combater atuais os líderes que dominam o mercado de modo monopolista.
Após 30 anos de revolução na estrutura de dados da internet, ainda corremos no protocolo cliente-servidor. A arquitetura da internet não mudou muito, e ainda estamos em busca de uma internet verdadeiramente aberta e livre.
Uma das maiores falhas da Web 2.0 e da Web 1.0 é a arquitetura baseada em cliente / servidor. Isto é, todos os nossos dados pessoais na internet são armazenados em um computador com enorme capacidade de armazenamento. Todos os dados que transacionamos na Web estão sob domínio de países ou de empresas privadas.
Para compreender melhor, assista ao vídeo “How China Is Changing Your Internet” , publicado pelo “The New York Times” e disponível no Youtube.
Ora, isto representa uma séria ameaça à nossa privacidade, como ficou evidente no recente vazamento de dados ocorrido na maior rede social do mundo. Está mais que comprovado que as gigantes da internet monitoram nossas vidas de várias maneiras.
Com a evolução da internet, narrada nos tópicos anteriores, podemos finalmente implantar as mudanças necessárias para alcançarmos uma Rede Mundial de Computadores realmente descentralizada.
Na Web 3.0, ninguém teria autoridade sobre nossos dados pessoais, na medida em que eles não estariam armazenados em um servidor central, mas distribuídos por toda a rede sem a interferência dos intermediários tradicionais.
Hoje, já existem tecnologias disponíveis que podem fazer isto acontecer, como as arquiteturas Blockchain.
Sistemas de nome de domínio descentralizado como BNS (usados por Blockstack), Namecoin, ENS (usados por Ethereum), e outros já estão disponíveis. Eles geralmente usam blockchains para construir um sistema global semelhante ao DNS de maneira totalmente descentralizada; nenhuma empresa pode censurar um site ou retirar a propriedade de um domínio.
Sistemas de armazenamento descentralizados como Gaia (usado por Blockstack), Swarm (usado por Ethereum), IPFS, Storj e outros distribuem dados em muitos nós pares e eliminam a dependência de qualquer empresa para servir conteúdo. Alguns sistemas, como o Gaia, redirecionam os provedores de armazenamento em nuvem existentes e podem oferecer desempenho comparável aos serviços existentes.
Criptografia aplicada existe há diversos anos e forma a base para muitos sistemas seguros e descentralizados. Os blockchains ressucitaram o interesse na criptografia, tornando-a mais fácil de usar, com interfaces amigáveis para gerenciar chaves privadas e software melhor projetados.
Conquanto conexões P2P existam desde 1990, e tenham alcançado certa popularidade com o surgimento dos programas de compartilhamento (Tor Browser, BitTorrent), foram as estruturas blockchain que elevaram tais conexões a outro nível. Só agora podemos avançar e descentralizar toda a estrutura de dados do atual sistema centralizado.
Também, novos navegadores com suporte blockchain como Brave, o Blockstack browser, Mist e outros já estão disponíveis e suportam blockchains de várias maneiras. Brave permite pagamentos baseados em blockchain. O navegador Blockstack se conecta a uma nova Internet descentralizada.
Eis, portanto, a verdadeira beleza da arquitetura blockchain e sua importância: contribuir para a construção da Web 3.0. Uma nova internet, descentralizada, segura e preocupada com a proteção de dados.
Por fim, vale lembrar que a Web3 ainda está em fase de maturação. Está, contudo, redesenhando a infraestrutura da internet (mudando o atributo cliente servidor), para empoderar novamente o ser humano.
Sugestões e comentários são sempre bem-vindos. Nos encontramos em breve!
Founder Member da Oxford Blockchain Foundation. Blockchain Strategist pela Universidade de Oxford. Convidada pelo Parlamento Europeu para Conferência Intercontinental sobre uso de Blockchain e regulação de ICOs e criptomoedas. Liason do European Law Observatory on New Technologies. Membro do Government Blockchain Association. Participou dos maiores eventos mundiais sobre Blockchain como o 1st Annual Crypto Finance Conference em St. Moritz, Consensus em New York, Fórum Econômico Mundial em Davos, Forum Mundial da Internet em Zurich. Especialista em Direito Digital pelo INSPER. Assistente jurídica no Tribunal de Justiça de São Paulo.
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